Wednesday, July 23, 2008

That I Would Be Good / Que eu seja boa

That I would be good Que eu seria boa
Even if I did nothing Mesmo se ou não fizesse nada.
That I would be good Que eu seja boa
Even if I got a thumbs-down Mesmo se me dessem os "polegares abaixo".
That I would be good Que eu seja boa
If I got and stayed sick Se ficava doente e seguia doente.
That I would be good Que eu seja boa
Even if I gained ten pounds Mesmo se ganhasse dez quilos

That I would be fine. Que eu seja bem
Even if I went bankrupt Mesmo na inadimplência.
That I would be good Que eu seja bem
If I lost my hair and my youth Se eu perdesse o meu cabelo e minha juventude.
That I would be great Que eu seja ótima
If I was no longer queen Se não for mais rainha.
That I would be grand Que eu seja maior
If I was not all-knowing Mesmo se não for onisciente.

That I would be loved. Que eu seja amada
Even when I numb myself Mesmo quando me entorpeço.
That I would be good. Que eu for boa
Even when I'm overwhelmed Mesmo quando esteja esmagada.
That I would be loved Que eu seja amada
Even when I was fuming Mesmo quando estava fulmingante
That I would be good Que eu for boa
Even if I was clingy Mesmo quando seja pegajosa.

That I would be good Que eu for boa
Even if I lost sanity Mesmo se eu perder minha razão.
That I would be good Que eu for boa
With or without you Com ou sem você.

Tuesday, July 22, 2008

I Feel Good / E me sinto bem (James Brown)

I FEEL GOOD
James Brown

Whoa-oa-oa! I feel good, I knew that I would, now
I feel good, I knew that I would, now Eu me sinto bem, como eu sabia que ia senti, agora!
So good, so good, I got you Tão bom, tão! Eu tenho você!

Whoa! I feel nice, like sugar and spice Whoa! Eu muito ótimo, como açucar e tempero!
I feel nice, like sugar and spice Eu muito ótimo, como açucar e tempero!
So nice, so nice, I got you Tão bom, tão bom,

{ sax, two licks to bridge }

When I hold you in my arms E quando eu te pego nos braços
I know that I can't do no wrong Eu sei que eu não posso fazer nada errado.
and when I hold you in my arms E quando eu te pego nos braços
My love won't do you no harm Meu amor não vai te ferir.

And I feel nice, like sugar and spice! E eu muito ótimo, como açucar e tempero!
I feel nice, like sugar and spice Eu me sinto contente, como açucar e tempero!
So nice, so nice, I got you Tão bom, tão bom, eu tenho você.

{ sax, two licks to bridge }

When I hold you in my arms Quando pego você em meus braços
I know that I can't do no wrong Eu sei que eu não posso errar
and when I hold you in my arms E quando eu pego voçê em meus braços
My love can't do me no harm Meu amor não pode fazer nenhum dano

and I feel nice, like sugar and spice Eu me sinto bem, como açucar e tempero
I feel nice, like sugar and spice Eu me sinto contente, como açucar e tempero
So nice, so nice, I got you Tão bom, tão bom eu tenho você

Whoa! I feel good, I knew that I would, now Eu me sinto bem, como eu sabia que eu ia me sentir bem
I feel good, I knew that I would
So good, so good, I got you
So good, so good, I got you
So good, so good, I got you
HEY!!

Monday, July 21, 2008

Porto Seguro precisa Inglês Urgente!

É bom saber todos os verbos irregulares do Inglês (ou Português), mas a grande maioria de nós não conseguimos memorizar tudo isso, e mesmo assim precisam comunicar. E podem comunicar, se não ficam convencidos primeiro que toda a língua Inglesa é tão difícil como esses verbos irregulares.

O problema é que muitos acham que o Inglês é uma língua estrangeira quando realmente tem muitas e muitas palavras em comum com o Português, chamadas palavras "cognatas." Vemos, por exemplo, o seguinte texto sobre Brasil, porem ele é escrito em Inglês. Este texto eu encontrei num dos jornais mais eruditos (educados) dos Estados Unidos, o "New York Times" (Tempos de Nova York).

Nos seguintes três parágrafos, depois cada palavra inglesa que tem um cognato quase igual em Português, eu vou indicar-a em vermelho negrito:
The creation (criação) of the pedestrian (pedestre) zone (zona) inaugurated (inaugurado) a series (serie) of programs (programas) by Lerner and his colleagues (colegas) that made Curitiba a famous (famoso) model (modelo) of late-20th-century (século) urban (urbano) planning (planejamento). In the early 1970s, when Brazil (Brasil) was welcoming any industry (industria), no matter (matéria) how toxic (tóxico) its byproducts, Curitiba decided (decidiu) to admit (admitir) only (unicamente) nonpolluters (não-poluidores); to accommodate (acomodar) them, it constructed (construiu) an (um) industrial (industrial) district (distrito) that reserved (reservou) so much land for green space (espaço) that it was derided as a “golf course” until it succeeded (sucesso) in filling up with major (maior) businesses while its counterparts (contrapartidas) in other(outros) Latin American (latino-americano) cities (cidades) were flagging.

Through the creation (criação) of two dozen (dúzias) recreational (recreacional) parks (parques), many with lakes (lagos) to catch (captar, cativar) runoff in low-lying areas (áreas) that flood periodically (periodicamente), Curitiba managed (manejou), at a time (tempo) of explosive (explosivo) population (população) growth, to increase (incrementar) its green areas (áreas) from 5 square (quadrados) feet per inhabitant (habitante) to an astounding 560 square(quadrado) feet.

The city (cidade) promoted (promoveu) “green” policies (políticas) before they were fashionable and called itself “the ecological (ecológico) capital (capital) of Brazil” in the 1980s, when there were no (não) rivals (rivais) for such a title (título).

Today, Curitiba remains (remanece) a pilgrimage (peregrinagem) destination (destinação) for urbanists (urbanistas) fascinated (fascinados) by its bus (ônibus) system (sistema), garbage-recycling (reciclagem) program (programa) and network of parks (parques). It is the answer to what might otherwise (de outra forma) be a hypothetical (hipotético) question (questão): How would cities (cidades) look if urban (urbano) planners (profissionais de planejamento), not politicians (políticos), took (tomassem) control (controle)?
Como podemos ver no texto acima, o Inglês não deve ser visto como uma "língua estrangeira" mas como uma língua com raizes comuns etimologicamente (historicamente) e onde pequenas mudanças ortográficos (como soletramos) mudam a palavra do estilo Português para o estilo Inglês.

Muitas dessas mudanças ortográficas seguem regras tão simples e confiáveis que se o estudante sabe a regra ele pode dizer que ele sabe tantas palavras em Inglês que terminam com "tion" como ele conhece palavras em Português que terminam com "ção", pois "tion" em Inglês tem a mesma função (function) como "ção" em Português, em quase todas as palavras que terminam com "ção".

Por exemplo: A sua esposa(o) chega a ser "estrangeira(o)" simplesmente porque muda a cor do cabelo, mesmo quando a função, relação e fisiologia dela(e) seguem sendo igual? Quando entendemos linguagens dessa forma, é bem mais fácil reconhecer o que já conhecemos.

Até poderiamos dizer que a língua Inglesa é tão parecida com o Português como uma moto Honda é parecida a uma moto Suzuki, com peças não intercambiáveis, mas bem parecidas e com funcionamento quase igual.

SITTIN' IN THE SUN / Sentado no sol (Louis Armstrong)

Sittin' in the sun, countin' my money,
Fanned by a summer breeze
Sweeter than the honey is countin' my money
Those greenbacks on the trees
Comes a summer shower, drops o' rain falling
Sweeter than Christmas chimes
Hearing those jingles upon the roof shingles
Like pennies, nickels and dimes
Tho' it's known that what I own is not a large amount
Fields of gold that I behold are in my bank account
Yeah, sittin' in the sun, countin' my money
Happy as I can be
And to top it all
When shadows fall
I look to heaven and I see
There's a silver dollar in the sky
Shining down on me

Yeah, sittin' in the sun, countin' my money
Happy as I can be
And to top it all
When shadows fall
I look to heaven and I see
There's a silver dollar in the sky
It's shining, shining, shining down on me